sábado, 27 de setembro de 2008

O amor

O Amor

Então é isto também, o Amor: a complacência no olhar como conforto numa manhã mais fria, num medo mais profundo ou num desvio da vida. Não há descanso aqui, ao pé de ti, há mais que isso: há plenitude e tranquilidade. Circulamo-nos nas veias e artérias, complementamo-nos no nosso ser, fundimo-nos num só. Amor, amor. És Tu. É certo.

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